Escrevo porque gosto.
Mas, não por isso apenas.
Escrevo também, porque é bom.
Brincar o jogo das palavras rejuvenesce.
Mas escrevo com propriedade de quem?
Escrevo apenas! Mesmo sabendo ser um joão-ninguém.
É que para isso, não preciso apresentar meus títulos.
Basta lápis e
papel.
Lançar fora minhas ideias e vê-las tomar vida!
Estranha sensação de liberdade, de alegria.
Escrevo, então, assim: somente por prazer.
Sem preocupar a crítica do crítico, ou as dores de
cotovelos.
Escreve! É o melhor que fazes.
Pois como disse um dos grandes : ‘‘Escrever é fácil.
Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto
final.
No meio você coloca idéias.’’
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