Me guarde no canto esquerdo do peito.
E assim, no cuidado teu, me leve para qualquer canto.
Me guarde uma chuva de infinitos beijos teus.
E jamais terei sede outra vez.
Não é aficcionado por literatura, muito menos leitor assíduo de ninguém. Escreve poesia desde que aprendeu a unir palavras, mesmo que a maioria delas seja sobre o amor e suas desilusões, também gosta de guardar memórias da vida cotidiana. Não espera muita coisa de ninguém, afinal, isso é perda de tempo. E tempo é poesia. Fã de video-games e seriados, ama comida japonesa, mas não abre mão de um bom churrasco com os amigos. ''Escrever faz parte da vida, a arte de traduzir um turbilhão de pensamentos em algumas palavras truncadas, fazendo uma rima bonita.''
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